quinta-feira, 8 de maio de 2008

OS NOSSOS TEXTOS

Os alunos do 4º ano da E.B.1 Chafariz d'El Rei, elaboraram alguns textos que me mandaram por e-mail e que vão gostar de ver neste espaço. Espero que continuem a mandar mais.
Beijinhos
Fátima Sarnadas



A rã

Certo dia, estava uma linda rã chamada Gervásio, a passear num campo à procura de alguma coisa para comer, quando viu ao pé do rio uma linda borboleta. E disse apaixonado:
- O..o..olá... como é..é..é que...que te chamas?-Perguntou ela a gaguejar.
- Olá, que linda rã, eu chamo-me Sininho, e tu?- Disse a borboleta.
- E..e..eu..u cha...chamo-me Gervásio.
A borboleta notou algo de estranho na rã, mas não sabia propriamente o quê.
Começou a pensar que Gervásio tinha um fraquinho por si.
Lembrou-se então de tantos segredos que ela já tinha guardado, e de sítios lindos por onde ela já tinha passado durante a sua pequena vida.
Esperou um pouco para a rã se acalmar, e disse:
- Sabes uma coisa, há umas semanas atrás fui fazer uma grande viagem e passei por muitos lugares bonitos.
Vou contar-te os que eu gostei mais: primeiro logo quando parti encontrei uma simpática senhora que me disse um sítio que era muito giro e até não era muito longe daqui, e eu resolvi ir lá, e a senhora disse me logo por onde é que se ia.
Resolvi ir dizer à rã Gervásio e a mais amigos para virem comigo a essa viagem, o pior é que alguns não podiam vir porque estavam muito ocupados. Vimos logo ao longe uma coisa parecida com uma torre e ao aproximarmo-nos percebemos que era a grande e esplendorosa estátua da Vida.
A rã ficou de boca aberta, pois nunca tinha visto nada parecido com aquilo, ao contrário da Sininho que passava a vida a viajar. Ao pé da estátua encontraram tantos tesouros como nunca antes vistos, suficientes para para acabarem com a pobreza de todo o mundo. Árvores e frutos exóticos, numa imensa floresta cheia de vida, na qual todos os animais por onde quer que fossem ficavam tapados por flores. Ao longe avistaram uma linda praia, e no caminho para esta encontraram um enorme mocho de olhos amarelos e arregalados que os avisou de um grande perigo que se estendia pelo resto da floresta e aconselhou-os a voltarem para casa. Já em casa todos os amigos que tinham sido convidados para esta grande viagem fizeram uma grande festa em honra da rã e da borboleta que entretanto tinham ficado na floresta para combater o mal que consumia a parte sul da floresta.
Durante anos se contaram histórias sobre aqueles dois corajosos que nunca mais saíram daquela floresta, sabe-se lá porquê, mas isso fica a mercê da vossa imaginação.

FIM!!!!!!!


João Francisco



No navio

Ao entrar no navio, o rapaz sentiu – se alegre, porque o pai dele podia estar lá dentro, mas também se sentia assustado, porque o capitão lhe podia fazer mal, e aquela canção ser só para atrair as crianças, como o flautista de Hemilin, mas nada disso. O capitão era muito bem educado, amigo e muito brincalhão.
O rapaz chamado Ivoca foi muito bem recebido com bolos, chupas e outras coisas.
O capitão apresentou – lhe:
-Olá João, Rúben, Vasco, Tiago e Ivan. E tu, como te chamas, menino?
-Eu sou o Ivoca, e acho que conheço o Ivan.
-Eu também acho que te conheço. Espera lá, tu és o meu filho. – Disse o Ivan.
-Pai, és tu, queres ir para casa com a mãe?
-Sim, se o capitão não se importar.
-É claro que não me importo.
-Então adeus! – disse Ivan.
-Adeus! – disseram todos.
E o Ivan viveu feliz para sempre com o Ivoca e a sua mulher Inês Vaz.

Fim

Ivan de Sousa Mendes


O rapaz e o navio

O rapaz descobriou que o capitão do navio era o seu pai.
O rapaz ficou tão contente por descobri que tinha finalmente encontrado o seu pai que lhe disse para ir viver com ele e com a sue mãe para casa .
Mas o pai do rapaz não quis ir com o filho.
Então o filho decidiu ir com o pai.
O rapaz e a sua mãe foram recebidos com uma grande festa no novio.
O pai , ofilho e a mãe viveram todos felizes para o fim das suas vidas.

Ana Rita

Sem comentários: