As mãos de um poeta
são suaves como uma pena
brilham como um raio de sol
a invadir um campo verde.
Numa madrugada triste
sinto-me só,
pego numa folha de papel
e num lápis
e exprimo o que sinto.
As mãos de um poeta
acariciam as palavras.
e uma gota de emoção
salta para o papel.
ANA ALMEIDA e CAROLINA MARTINS
4.º ano - EB1 Av. Heróis do Ultramar
Rita Carrapato
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